domingo, 6 de maio de 2007

Acerca do "espírito de manada" ou da "epidemia da (pre)visibilidade"

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Lesboa Party4ª edição: Armazém 2 (à Doca de Alcântara) | Das coisas que me entretenho a observar, rabisco duas ou três notas, que, se não servirem para o artigo, vou juntar ao meu pessoal e subjectivíssimo "Estudo para a Compreensão das Mulheres" – a saber:
1. não têm paciência, não têm paciência (para happenings do género, entenda-se!), mas o que é certo é que nenhuma quis ficar de fora: estavam lá todas. 2. muito independentes, muito independentes, mas era vê-las chegar aos molhinhos. São cada vez mais raras as que não precisam de um grupo para dar um passo, seja em que direcção for: da entrada ou da saída. Regra geral movem-se em bandos. Acredito que talvez porque se sintam mais defendidas assim, whatever that means. 3. Não gostaram, não gostaram, mas não arredaram pé e na próxima estão lá todas caídas outra vez. Comungam do vício tão português de não suportar ficar de fora nem por mais uma, mas não resistir a desatar a pôr defeitos em tudo, no minuto à frente.
Frouxo. Muito frouxo. É pena!