Ferrugem II
Particularmente atenta (eu, hoje – não sei exactamente porquê) ao que vai ganhando ferrugem, ao que vai minando o liso e o brilho da face lustrosa das coisas, ao que vai corroendo e descarnando as superfícies visíveis. Como uma doença sem retorno. Como uma praga esfarelada: amarelando tudo. A começar pela ponta dos dedos. Feito intrícia!... Vencendo até a perfeição e o primado inabalável do ferro.